sexta-feira, 24 de julho de 2009

Yoga de bêbado





Mais uma do sensacional Desculpe a Poeira

Coelhinhas vintage


Um vídeo interessante para todos aqueles que gostam de coelhinhas da Playboy vintage. Bom para uma sexta-feira de frio.

Dica do Ricardo Lombardi

sábado, 18 de julho de 2009

Melhor do que grátis

Se tudo vai virar grátis, aonde/como vamos gastar/ganhar o nosso dinheiro? Se temos o conteúdo X grátis na internet, por que alguém continuaria pagando por isso? Não estou sozinho nessas indagações filosóficas. Os pensadores são unânimes, a resposta só poderá ser formulada se mudarmos nossos paradigmas. Drucker, que faria 100 anos esse ano, costumava dizer que o cliente raramente compra aquilo que você acha estar vendendo. Uma dessas mudanças quando falamos de conteúdo, é pensar nele como serviço. Se o conteúdo é replicável infinitamente e está disponível na rede, fica claro que o valor não está no conteúdo em si. A resposta só pode estar no cliente, afinal é ele quem gasta o seu tempo e dinheiro consumindo.

Os músicos já perceberam que não adianta querer ganhar dinheiro com uma canção, onde o custo de reprodução é R$0. A escassez está no show ao vivo, na camiseta exclusiva, no CD autografado, etc. Outra fonte de receita pode vir de um serviço de compra e entrega das músicas em qualidade superior, com nome de autor e discos e capa correta. O iTunes já faz isso, facilitou a vida de quem quer consumir música, vídeo e agora aplicativos para telefone e não queria ficar atrás de arquivos torrent e sites piratas. Existem outros artistas começando a criar os seus próprios métodos alternativos e de mão dupla com o consumidor/fã. Alguns exemplos são: Radiohead, NIN e Prince.

Kevin Kelly, de quem eu copiei o título desse post, diz que existem 8 coisas que são melhores do que grátis. O que faz as pessoas pagarem por algo que estará disponível gratuitamente? Não espere fórmulas mágicas para solucionar todos os problemas. Sugiro que pensem nesses 8 pontos como: convites para a reflexão sobre o valor de um “serviço” vinculado a um “produto”.

1- Imediatismo - Pagamos para assistir aquele filme que estréia hoje no cinema, mesmo sabendo que vai acabar passando no Corujão em alguns anos.

2- Personalização - Uma camisa social branca pode custar baratinho mas uma feita sob medida nunca. Quanto vale um cd autografado pelo Michael Jackson?

3- Interpretação - Software pode ser grátis, mas o manual custa R$10.000. Muitos autores de livros de negócio ganham pouco com suas obras mas cobram caro pela consultoria sobre o tema.

4- Autenticidade - Aqueles que já baixaram filmes pela internet ou compraram um pirata sabem que o som pode não estar bom ou que no minuto 96 trava tudo, sem falar no trabalho que dá pra encontrar os arquivos. No produto autêntico está implícito que tudo irá funcionar direito com a máxima qualidade. No final do dia, um Picasso vale muito pois tem a assinatura dele. O medicamento “de marca” é mais caro.

5- Acessibilidade - A promessa da educação a distância parece enfim estar se tornando realidade. Escolas de negócio pelo mundo colocam parte de seu curriculum online vislumbrando um mercado global. A grande proposta do Kindle é dar acesso a qualquer livro já publicado. O iPod surgiu dessa premissa também, tenha toda sua coleção de música no seu bolso.

6- Objetos físicos/Experiência - o PDF do livro é grátis mas o livro em papel não. A final da Copa do Mundo de Futebol é transmitida gratuitamente pela TV para milhões de pessoas mas apenas algumas estão lá no estádio, e pagando caro por isso. Mesmo tendo muito conteúdo gratuito na internet, o TED continua atraindo participantes que pagam mais de US$6.000 por evento.

7- Autoria - Quando sabemos que o autor/criador receberá o dinheiro, acabamos pagando com prazer. A presença da corporação tira o sentimento de conexão com o criador. O Radiohead é um bom exemplo, mesmo disponibilizando o cd deles gratuitamente, e pedindo para as pessoas pagarem o quanto acharem justo. A média arrecadada foi de US$5 por cd.

8- Findability - Mesmo sendo grátis, qual o valor de um livro que não pode ser encontrado? Quando temos uma abundância de conteúdo brigando pela nossa atenção, ser achado tem valor. Parte do valor oferecido por uma loja de departamento ou shopping center é saber que iremos encontrar as roupas e acessórios que buscamos. Confiamos neles para pré-selecionar os produtos.

O dinheiro nessa economia não segue o caminho das cópias mas a atenção que é gasta no cliente, cada vez mais poderoso.

Do UoD HSM

Cartão de Visita

Uma nova maneira de se apresentar. Use a Realidade Aumentada para apresentar o seu cartão de visita:

AR Business Card from James Alliban on Vimeo.

Copiei do UoD HSM

44 atrizes de filmes pornôs que twittam

A Lola Felix informa, lá no blog dela:

Este site aqui fez uma lista bem interessante - 44 atrizes pornôs que twittam. As 44 vem com fotinho (e galerias) e uma pequena amostra de suas twittadas. Agora, sério… não pensei que atriz pornô falasse de sexo até nas horas vagas. Tipo, por que elas não escrevem coisas como ‘vou dar banho na laika, volto já’, em vez de coisas como ‘testando um novo alargador anal’?
Talvez elas só tenham isso pra falar mesmo. Depois a gente ainda reclama que o trabalho consome nossas mentes. O dessas gurias aí consome mais, muito mais delas. (…)”

Lá do Desculpe a Poeira

terça-feira, 14 de julho de 2009

Como conseguir “Free”, de Chris Anderson, de graça

Você encontra a versão em áudio-livro de “Free: The Future of a Radical Price”, de Chris Anderson, nesta página aqui, no site da Wired. (O arquivo zipado está aqui). A ilustração eu peguei nesta resenha.

E tirei o post completo deste blog aqui.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Fast-Food transformado em “Good-Food”

Você já imaginou chegar a uma rede de fast-food e ao invés de comer todos os exageros que eles oferecem, comer algo na medida ideal do que você realmente precisa e com uma bela apresentação? Pois é exatamente isso que o pessoal do blog Fancy Fast Food faz, eles pegam um prato pronto e o transformam em um belo prato!

Vejam o que eles fizeram com as outras redes de fast-food clicando aqui! Genial.

Lá do Brogui.

Audi Design Apresenta: Audi Grand Piano!

A Audi, tradicional companhia automobilística alemã, não faz somente carros. Outro dia mostrei no Blog de Brinquedo uma mesa de totó/pebolim e um velocípede feitos pela Audi.

Agora o Audi Design Studio Team, em Munique, redesenhou o piano de cauda com linhas retas, bordas arredondadas e design moderno. O designer Philip Schlesinger, responsável pelo projeto, disse que o design simples e sem firulas do Audi Grand Piano tem como objetivo chamar a atenção do público para o pianista e não para o piano.
O Audi Grand Piano vai ser apresentado ao público durante o Audi Forum Ingolstadt, em 16 de julho de 2009, e fará parte das comemorações do centenário da Audi. O Audi Grand Piano vai custar 100 mil Euros (R$276.000)!

Via Digital Drops.

‘Cães e gatos, bem-vindos a bordo…’

Ao viajar de avião, tem gente que se incomoda com o gordinho folgado, com o bebê chorão, com a moça medrosa e alguns outros tipos de vizinho de poltrona. Agora, vai ter gente tendo que se acostumar com latidos e miados.

Semana que vem, começa a voar nos Estados Unidos a PetAirways, entre as cidades de LA, Denver, Chicado, Nova York e Baltimore. A companhia promete tratamento VIP para os bichos voadores, com direito a banheiro e aeromoça cuidadosa de 15 em 15 minutos. E se os donos não puderem buscá-los, eles podem ficar no hotelzinho dos aeroportos.

Tirei do UoD

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Budweiser by Beatles

Recebi a dica de um competente bebedor de cerveja, o Alex Paz. Beatles dando uma sugestãozinha etílica, hehehehehehe: Budweiser. Sensacional!
Olhaeh:

Por enquanto | Chris Anderson liberou acesso gratuito ao novo livro na web


Quase 18,000 mil leitores já acessaram 'Free - The Future of a Radical Price', o mais novo livro de Chris Anderson, editor da Wired e autor do sucesso 'A Cauda Longa'. O texto está disponível na integra para ser lido de graça durante este mês. A versão que está online inclui comentários sobre trechos da Wikipedia usados no livro - a citação sem referência à fonte, na edição impressa causou polêmica há algumas semanas.
Lá do Blue Bus

terça-feira, 7 de julho de 2009

Step on Step | Test-drive de tapete

flipflop

Enquanto isso, na Turquia, a marca de tapetes Step precisava divulgar sua nova linha Silk entre os potenciais consumidores que nunca tinham comprado nenhum de seus produtos. O diferencial era justamente a sensação de andar sobre esses tapetes, então como fazer para que as pessoas tenham essa experiência se, nesses tempos de crise, todo mundo está indo cada vez menos às lojas de decoração? Mandar um vendedor de tapete porta a porta? Descrever em detalhes a sensação em uma campanha low budget (a verba não era lá essas coisas)? A solução foi genial: chinelos de tapete. Era só calçar e fazer um test drive. Fala pra mim se não é tudo de bom?!

Lá do UoD

as crianças, tomando conta da rede… agora

Pesquisa da nielsen, nos EUA, mostra que as crianças estão na rede e em peso. o número de pessoas de 2 a 11 anos de idade na rede cresceu 18% entre maio/09 e maio/04, contra um crescimento de 10% do total de pessoas na rede. veja o gráfico abaixo:


e isso é nada: o número de horas na rede, entre a garotada [de novo, gente de 2 a 11 anos de idade] cresceu 63% nos últimos cinco anos, de sete horas online em maio/04 para mais de onze horas em maio/09. no mesmo período, o aumento do número de horas online da população online, como um todo, foi de 36%. não há nenhuma razão pra ser diferente no Brasil, especialmente quando um número cada vez maior de residências começa a ter computadores e internet a preço fixo [conexão do tipo nearly always on, e não banda larga, como costuma ser o caso por aqui].

e isso quer dizer o que? primeiro, que as crianças estão usando a rede como parte essencial de suas redes, como extensão da escola, conexão com familiares distantes, diversão e por aí vai. segundo, quem nasce em rede vive em rede; é como aprender a ler: tirante raros e graves casos, nunca vi ninguém desaprender. no futuro, todo mundo –mesmo- estará em rede.

mas isso também quer dizer que muitas pessoas “do séc. XIX”, que conseguiram passar quase incólumes pelo séc. XX, vão achar que crianças na rede, no séc. XXI, esse tempo todo [menos de uma hora por dia…] é um absurdo. capaz desse pensamento ter alguma correlação com quem achava que mulheres não deveriam votar, que voto, de resto, era só pra quem tinha posses e, de resto, pra que ler e escrever, que era coisa de literatos e desocupados?…

o futuro das crianças –e dos adultos- é estar online 24h por dia. simples assim. o mundo muda, e rápido. no séc. XXI, se você existe, existe em rede e na rede, em tempo real e o tempo todo. se você já está aqui, lendo este texto, e sabe de alguém que não está, torne-se um missionário: traga esta alma perdida para o convívio da rede. antes que seja tarde. demais.

Do Dia a dia, bit a bit

30 coisas que odiamos na Internet


A edição de julho da revista Placar – inspirada em outra lista de uma revista inglesa - traz uma lista chamada “30 coisas que odiamos no futebol”. Lá constam itens como “jogador que faz cera”, “técnico que reclama da arbitragem em coletiva” e “goleiro que comemora defesa”. Indico a revista, a lista ficou bastante divertida.

Com base nessa ideia decidi elaborar uma lista com o que mais nos irrita há alguns anos: a Internet. Desde o Twitter - o maior SAC do mundo onde nego só reclama - até aqueles scraps coloridos no Orkut. São 30 lembranças.

Irrite-se a partir de agora.

1. Sites e blogs que tocam música
De repente a Beyoncé começa a berrar no meio do escritório. E ainda escondem a opção de interromper aquela merda. Isso era legal em 1997. Ou melhor, nunca foi legal.

2. Links quebrados
Você acha o game mais badalado do momento para download. Ele está divido em 30 arquivos, full, com crack e tudo. Um arquivo, só um, está indisponível. FU.

3. Tempo de download no Rapidhsare
Esperar não sei quanto segundos para fazer outro download no Rapidshare ou no Megaupload motivou muito a matar por uma conta pro.

4. Windows Live Hoje ao conectar o MSN
Sinto pena de quem não consegue desabilitar essa função.

5. Comentários bizarros em blogs
Ontem mesmo um ex-filho do jb comentou sobre um post que se chamava: “Como baixar vídeo do Youtube”. Um pára-quedista comentou “como eu faço para baixar vídeos no Youtube?”. E olha que as vezes surge coisa pior.

6. Falta de assunto no MSN
- Oi!
- Oi, beleza?
- Beleza! E você?
- Tranquilo.
(...)
10 minutos depois:
- Novidades?
- Nada, tudo na mesma. E por aí?
- Na boa.
(...)
3 horas depois:
- Vou nessa. Abraço!
- Falou! Some não.

7. Pessoas que usam emoticon de MSN para tudo
Você precisa codificar a frase em alguns momentos. No meio de uma palavra surgem fotos da Britney Spear fazendo careta, bonequinhas com as mãos para cima e personagem do Fábrica de Quadrinhos. Como se não bastasse, finaliza com uma exclamação brilhosa em 47 cores diferentes.

8. Falar que o site encerrou as atividades no dia 1 de abril
Outra moda que, felizmente, morreu no século passado. Mas ainda tem gente que acha divertido.

9. Pessoas pedindo “Please RT”
Quando fazem isso, pode ter certeza, é porque o link ou a mensagem é ruim o suficiente para não repercutir.

10. Pop-up
Irritando desde 1996.

11. Comunidades de times de futebol
Todo mundo vira comentarista e entendedor de futebol. É incrível. Grandes discussões são feitas a partir de tópicos como “Como está subnick no MSN” ou “Chute o público do quarto jogo do campeonato estadual de 2017”. E ainda tem a frescura com os padrões no título dos tópicos...

12. Tudo é viral ou fake
Qualquer, eu disse qualquer vídeo pode ser um viral ou uma montagem. O Internauta não tem limites. De Jeremias José ao vídeo da Cicarelli, nada é por acaso, há algo maior por trás. Inclusive esse post.

13. Blogueiro não pode ganhar dinheiro
Sinto falta do bloguismo moleque. Mas leitor reclamar de post patrocinado é um exagero. Não gostou, não volta. Simples.

14. “Atualiza essa porra!”
Leitor odeia blog parado. Inclusive eu. Criticar, falar que o blog já teve mais atualizações tudo bem. Mas exigir e se irritar com a falta de atualizações, porra, qualé? Desliga o computador e vai ver televisão.

15. Reclamações no Twitter
Celular, Internet, programa de televisão, layout, time... O Twitter virou o lugar para as pessoas reclamarem. Todo mundo fala mal de alguma coisa, repare na sua página. Sinto saudade da época em que as pessoas postavam coisas como “to indo ao trabalho”, “vou fritar um ovo” ou “vou dormir. Boa noite”.

E eu, ironicamente, reclamava.

16. As pessoas bravas com a popularização do Twitter
É ciúmes. Conheço gente que gosta de uma música e fica muito brava quando ela faz sucesso. Na Internet é a mesma coisa. Que egoísmo.

17. E-mail com vírus
Eu respeito um cara que me faz pensar antes de abrir um arquivo. Portanto, caro amigo hacker, seja mais criativo. “Olha as nossas fotos que achei” ou “cara, não sei como falar. Mas flagrei sua namorada com outro cara... veja as fotos” não funciona mais.

18. Os MacChatos
Usuário de Mac é pior que evangélico. Jamais arrisque criticar um produto Apple no Twitter ou no seu blog. Você será ridicularizado, xingado e talvez até agredido por um fã do Steve Jobs.

19. Os imortais *.PPT
Não existe e-mail que nunca tenha recebido uma apresentação em Power Point. Normalmente são mensagens religiosas e/ou motivacionais que finalizam com frases do Chico Xavier e Mario Quintana. Quando é recheado de “imagens engraçadas” a fonte preferencial é Comic Sans. É de doer o côco esquerdo.

20. Ampliar foto com defeito
Você clica com a esperança de ver a foto em melhor qualidade. O que aparece? A mesma foto estourada.

21. Blogueiros moralistas
Eles ditam a ética na Internet. Mas normalmente são uns fracassados na vida pessoal. Vem deles as criticas à popularização do Twitter ou a invasão de celebridades nas redes sociais. Odeiam tudo e todos. Jamais admitem perder uma discussão. Quando sabem que estão errados apelam: “Poxa, o pessoal não conhece ironia, eu tava brincando só. Seu burros todos”.

22. Blogs de tirinha
Gosto muito. Mas surgem uns 4 por semana. E já começou a encher o saco. E outra: não é porque você publica suas tirinhas no Blogspot que você tem um blog. Ou é?

23. Inclusão burra digital
Todo mundo tem um colega de trabalho que já fez isso. Ele chega inspirado, sorriso no rosto e, normalmente, utiliza as palavras “você não vai acreditar” e é “muito engraçado”. Ele reúne toda a firma e mostra o vídeo. O que era? Uma nutricionista gaguejando na televisão em 2005.

24. Sites que não suportam Firefox
É imperdoável que um site fique desconfigurado no Firefox. Ninguém merece ter abrir o jurássico IE só para acessá-lo.

25. A guerra por seguidores no Twitter
Após o primeiro Twitter patrocinado iniciou-se uma corrida pelo ouro no microblogging. Seja com o auxilio do famigerado script ou dando prêmios, ser o mais seguido do Brasil virou questão de status.

26. @mionzera e @ticostacruz
Uma vez alguém disse: “Marcos Mion é um cara engraçado e original. Pena que a originalidade dele não seja engraçada assim”. Ou coisa parecida. No Twitter o Mion surge como um @aplusk piorado.

Já o Tico Santa Cruz, ao contrário de Mion, é uma revelação. Quem achava que ele não podia fazer nada pior do que cantar enganou-se. Veja in loco.

27. Movimentos de sofá
“Amanhã saia de casa vestido uma camiseta preta para protestar a morte do fulano”; “Deixe uma flor no MSN em homenagem as vítimas do vôo tal”; “Vamos colocar a tag #aumentasaláriomínimo no Trending Topics”. O dia que isso resolver qualquer coisa eu juro que publico fotos do Ivo comendo kibe.

28. Panelinhas
Quem já foi à um Blogcamp ou coisa parecida sabe. As panelinhas existem e não tem que as derrube. São tipo grupinhos que se formam na oitava série. Mas com menos experiência sexual.

29. Tenso
O primeiro foi massa. Era uma foto do Caio Novaes e tal. Depois, ficou engraçadinho, variações. Mas deu. Exatamente como as placas motivacionais. A galera suga tanto que uma hora satura.

30. Risadas
Tudo começou com o “hahaha”. Simples, comum e correto. O “kkkkkkk” no começo foi difícil de agüentar, mas já aceitamos. Agora, “jsahjkdhsjakdhjksahdjksdkhkahkdhsa” não. Desde quando abater com a piroca no teclado é rir?


domingo, 5 de julho de 2009

Vídeo da Madonna fazendo homenagem ao Michael Jackson


Sensacional! Aconteceu sábado, minutos atrás, durante a primeira apresentação da 2ª parte da turnê “Sticky & Sweet” da Madonna na Europa.

Um dos dançarinos da popstar apareceu vestido de Michael Jackson e começou a fazer os passos de “Billie Jean”. Rolou até o famoso “moonwalk” no palco.

Logo em seguida, começa a tocar “Wanna Be Starting Something”. Madonna e o resto dos bailarinos batem palmas e a audiência londrina vai ao delírio. Ao final da homenagem, a cantora diz: “Vamos aplaudir um dos maiores artistas que o mundo já conheceu”.

O sósia do Michael sai do palco e, para a nossa surpresa, Madonna começa a cantar uma nova versão para o seu sucesso, “Holiday”.

Lá do PapelPop

Você é uma pessoa atenta?

Assista ao vídeo e descubra se você é uma pessoal atenta:


Tirei do Insoonia