"Geração vai, e geração vem; mas a Terra permanece para sempre. Levanta-se o sol, e põe-se o sol, e volta ao seu lugar onde nasce de novo. O vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte; volve-se e revolve-se, na sua carreira, e retorna aos seus circuitos. Todos os rios correm para o mar, e o mar não se enche; ao lugar para onde correm os rios, para lá tornam eles a correr. Todas as coisas são canseiras, tais que ninguém as pode exprimir; os olhos não se fartam de ver, nem se enchem os ouvidos de ouvir. O que foi é o que há de ser; e o que se fez, isso se tornará a fazer: não há nada de novo, portanto, sob o sol. Há alguma coisa de que se possa dizer: 'Vê, isto é novo?' Já foi nos séculos que foram antes de nós. Já não há lembrança das coisas que precederam; e das coisas posteriores também não haverá memória entre os que hão de vir depois delas. (Salomão, "Eclesiastes")
Desculpe a poeira
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Circular
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