Alessandra Gucci, neta do fundador da maison, está lançando uma linha de bolsas de luxo e decidiu que sua marca vai chamar AG: ela não pode usar o nome Gucci por questões legais (bafo). E aí que ela não vai usar o sobrenome mas vai homenagear sua família dando nomes às bolsas que criou. São três peças chamadas, Maurizio (em homenagem ao avô-poderoso), Rodolfo (em homenagem ao pai dela) e Alessandra (homenagem à ela mesma). Falta alguém pra homenagear? Falta, falta a mãe dela. Mas a mãe não ganha homenagem porque está presa por conta do assassinato encomendado do marido em 1995, pai da nova-designer-de-bolsas.
E o lançamento da grife de bolsas funciona meio como um teaser do filme que o Ridley Scott tá fazendo pra contar a estorinha toda - que aparentemente a mãe da Alessandra é a vilã perfeita: é dela a pérola “eu prefiro chorar num rolls-royce do que sorrir numa bicicleta”. E se uma coisa puxa a outra, o lançamento das bolsas podia coincidir com o lançamento do filme, né? (do UoD)
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