segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Seal: System


Tô aqui ouvindo o disco novo do Seal. A música move, mesmo. Impulsiona. Quero tudo. Posso tudo. Uma nova vida. Um 2008 diferente. Transformador. Arrebatador. As coisas têm andando por aqui. Novas e boas. Sou contra o velho e ruim. Velho é bom só quando vale a pena.
Eu quero o novo. O desconhecido. O inovador. Eu quero viver. E isso tem preço. Vou pagar. Vale a pena. A vida é muito curta e a gente passa a maior parte dela pensando. No ontem e no amanhã.
Quanto do hoje tá pensando agora? Provavelmente esteja pensando no amanhã. Quer ver? Aposto que você tava lendo isso e pensando: “vou começar... amanhã...”. Sem graça isso, neh?
Pense no hoje. Liberte-se. Tente. Vai custar quanto? Não sabe? Aposto que não sabe quanto vai custar ficar aeh parado. Sem fazer nada. Pois eu digo: isso tem preço. Não sei exatamente quanto, mas sei que é caro. Muito caro.
Prefiro o barato. Muito mais gostoso. Muito menos chato. O caro paga-se caro. Ponto. Ponto mesmo. Não dá pra comparar. Ou vai dizer que os melhores momentos da tua vida, aqueles que nunca mais você vai esquecer não foram os mais simples? Fui pra França ano passado, por exemplo. Sabe do que não esqueço? Da garrafa de vinho barato sorvida na frente do arco do triunfo. Do expresso com croissant de manhã cedinho... Não lembro muito das coisas caras...
Resumir tudo isso em uma só palavra? Fácil: “Tente“.
P.S.: O disco novo do Seal chama System. Faz pensar na vida. Juro... Vá procurar.

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